Famurs pedirá para Tarso suspender medida que transfere policiais na Copa
A diretoria da Famurs
solicitará nos próximos dias ao governador Tarso Genro a suspensão da medida que
transfere policiais do interior à Capital durante a Copa do Mundo. A proposta
foi decidida nesta quarta-feira (23/4), durante reunião de prefeitos, na sede da
entidade. A Federação entende que a cedência de oficias no mês do evento
fragiliza a segurança nas cidades do interior.
Conforme o presidente da Famurs, Valdir Andres, a solução é convocar a Força Nacional para o reforço do policiamento. Segundo ele, essa foi a medida adotada por outros estados, como São Paulo e Rio de Janeiro. "Essa é uma situação grave, e os prefeitos estão inconformados com a decisão do governo estadual. Nossa proposta é justa e visa garantir a segurança das comunidades dos municípios do interior, que já é muito delicada", alerta.
Os casos mais críticos estão em Santa Maria e Passo Fundo. O município do centro do Estado deverá ter que ceder em torno de 200 policiais a Porto Alegre. Já a cidade do Planalto deve perder aproximadamente 60 brigadianos durante a Copa. Ao todo, cerca de dois mil oficias deverão ser temporariamente transferidos no mês do evento.
Para o superintendente técnico da Federação, Mário Ribas do Nascimento, a transferência irá agravar uma condição de segurança que já é delicada. "Nos últimos 30 anos, aumentou a população, o número de municípios e a quantidade de municípios com bancos. Mas, nesse período, o número de policiais militares caiu de 29 mil para 23 mil", analisa.
Conforme o presidente da Famurs, Valdir Andres, a solução é convocar a Força Nacional para o reforço do policiamento. Segundo ele, essa foi a medida adotada por outros estados, como São Paulo e Rio de Janeiro. "Essa é uma situação grave, e os prefeitos estão inconformados com a decisão do governo estadual. Nossa proposta é justa e visa garantir a segurança das comunidades dos municípios do interior, que já é muito delicada", alerta.
Os casos mais críticos estão em Santa Maria e Passo Fundo. O município do centro do Estado deverá ter que ceder em torno de 200 policiais a Porto Alegre. Já a cidade do Planalto deve perder aproximadamente 60 brigadianos durante a Copa. Ao todo, cerca de dois mil oficias deverão ser temporariamente transferidos no mês do evento.
Para o superintendente técnico da Federação, Mário Ribas do Nascimento, a transferência irá agravar uma condição de segurança que já é delicada. "Nos últimos 30 anos, aumentou a população, o número de municípios e a quantidade de municípios com bancos. Mas, nesse período, o número de policiais militares caiu de 29 mil para 23 mil", analisa.
Assessoria de Comunicação
Nenhum comentário:
Postar um comentário