IPE Saúde: AMM alerta servidores públicos que o convênio
continua em vigor
Termos da manutenção do acordo ainda estão sendo negociados. Usuários
precisam estar atentos e não aceitar qualquer cancelamento no plano.
O presidente da Associação dos Municípios das Missões (AMM), prefeito de São Luiz Gonzaga, Junaro Rambo Figueiredo recomenda às prefeituras que têm convênio com o IPE Saúde para não assinarem o plano com os reajustes determinados pelo Instituto. A orientação aos colegas prefeitos é a de informar aos servidores que o contrato antigo ainda está em vigor. Junaro explicou que continuam as negociações com o governo estadual para a revisão destes índices. “A Famurs está solicitando uma audiência com o governador Tarso Genro para apresentarmos nossa proposta. Além disso, é sempre bom lembrar que as prefeituras não podem arcar com mais uma despesa, que não estava prevista no orçamento municipal. Então, enquanto tivermos alternativas de revisão desta decisão do Instituto, vamos lutar”, enfatizou o presidente da AMM.
O alerta do presidente da Associação é porque servidores do IPE estão informando aos funcionários das prefeituras que precisam utilizar o convênio, que os procedimentos não estão sendo autorizados, pois estão sendo cancelados. Junaro Rambo Figueiredo integra a comissão de prefeitos junto à Famurs, que está em negociação com a diretoria do IPE. O dirigente da AMM destacou que o próprio presidente do Instituto, Valter Morigi, na reunião que ocorreu em 7 de julho, em que Junaro esteve presente, garantiu que os convênios não seriam rompidos enquanto a questão estivesse em processo de negociação.
IPE não cumpriu o acordo
Mas o acordo não foi cumprido. Agora, o IPE agora está exigindo que os municípios assinem a renovação do contrato, e a comissão de prefeitos não foi chamada para um novo encontro. Desde abril, a Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs) solicitou e continua à espera da relação detalhada de exames e consultas prestadas em cada município, além da abertura dos cálculos atuariais que justificariam a elevação das alíquotas, mas até o momento, não obteve o levantamento. Em março deste ano, o IPE reajustou de 13% para até 22% o valor da alíquota cobrada das prefeituras nos planos de saúde dos funcionários municipais. A Federação já encaminhou ofício para o governador solicitando uma audiência, e está no aguardo da resposta.
O presidente da Associação dos Municípios das Missões (AMM), prefeito de São Luiz Gonzaga, Junaro Rambo Figueiredo recomenda às prefeituras que têm convênio com o IPE Saúde para não assinarem o plano com os reajustes determinados pelo Instituto. A orientação aos colegas prefeitos é a de informar aos servidores que o contrato antigo ainda está em vigor. Junaro explicou que continuam as negociações com o governo estadual para a revisão destes índices. “A Famurs está solicitando uma audiência com o governador Tarso Genro para apresentarmos nossa proposta. Além disso, é sempre bom lembrar que as prefeituras não podem arcar com mais uma despesa, que não estava prevista no orçamento municipal. Então, enquanto tivermos alternativas de revisão desta decisão do Instituto, vamos lutar”, enfatizou o presidente da AMM.
O alerta do presidente da Associação é porque servidores do IPE estão informando aos funcionários das prefeituras que precisam utilizar o convênio, que os procedimentos não estão sendo autorizados, pois estão sendo cancelados. Junaro Rambo Figueiredo integra a comissão de prefeitos junto à Famurs, que está em negociação com a diretoria do IPE. O dirigente da AMM destacou que o próprio presidente do Instituto, Valter Morigi, na reunião que ocorreu em 7 de julho, em que Junaro esteve presente, garantiu que os convênios não seriam rompidos enquanto a questão estivesse em processo de negociação.
IPE não cumpriu o acordo
Mas o acordo não foi cumprido. Agora, o IPE agora está exigindo que os municípios assinem a renovação do contrato, e a comissão de prefeitos não foi chamada para um novo encontro. Desde abril, a Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs) solicitou e continua à espera da relação detalhada de exames e consultas prestadas em cada município, além da abertura dos cálculos atuariais que justificariam a elevação das alíquotas, mas até o momento, não obteve o levantamento. Em março deste ano, o IPE reajustou de 13% para até 22% o valor da alíquota cobrada das prefeituras nos planos de saúde dos funcionários municipais. A Federação já encaminhou ofício para o governador solicitando uma audiência, e está no aguardo da resposta.
Por Karin Schmidt
Fonte: Assessoria de imprensa
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