Porto Alegre, 12 de Abril de 2015
A falsa modernidade da terceirização
Os defensores da terceirização – leia-se pejotização do trabalho – tem um
único argumento: a modernidade.
Sempre que ser moderno é usado como argumento para alguma alteração legal é certo que haverá retrocesso.
Modernizar é o fetiche dos antigos.
Houve uma época em que ser moderno era privatizar.
Moderno era o Estado mínimo.
Moderno era aceitar condições de trabalho precárias.
Moderno é andar na corda bamba sem rede.
Moderno é correr todos os riscos enquanto o capital foge para portos seguros.
A terceirização vai transformar cada empregado em Pessoa Jurídica.
O Brasil será um imenso celeiro de PJs de fachada.
Empresas de papel.
O objetivo é um só: acabar (flexibilizar) com a CLT.
Quem pode ganhar? Os empresários.
Quando se fala em ganho de competitividade com flexibilização das garantias trabalhistas, significa ferrar a plebe.
O pessoal está vendendo a ideia de que a pessoa será empregada de uma empresa que prestará serviços a outras.
Mas, repito, cada um será empregado de uma ficção, sua empresinha, a serviço de um empresa de verdade.
Todos serão prestadores de serviço.
Para alguns, será um ganho.
Para a maioria, haverá perdas.
A modernidade é o instrumento de tortura do capitalismo pós-moderno para adestrar os trabalhadores insubmissos.
Sempre que ser moderno é usado como argumento para alguma alteração legal é certo que haverá retrocesso.
Modernizar é o fetiche dos antigos.
Houve uma época em que ser moderno era privatizar.
Moderno era o Estado mínimo.
Moderno era aceitar condições de trabalho precárias.
Moderno é andar na corda bamba sem rede.
Moderno é correr todos os riscos enquanto o capital foge para portos seguros.
A terceirização vai transformar cada empregado em Pessoa Jurídica.
O Brasil será um imenso celeiro de PJs de fachada.
Empresas de papel.
O objetivo é um só: acabar (flexibilizar) com a CLT.
Quem pode ganhar? Os empresários.
Quando se fala em ganho de competitividade com flexibilização das garantias trabalhistas, significa ferrar a plebe.
O pessoal está vendendo a ideia de que a pessoa será empregada de uma empresa que prestará serviços a outras.
Mas, repito, cada um será empregado de uma ficção, sua empresinha, a serviço de um empresa de verdade.
Todos serão prestadores de serviço.
Para alguns, será um ganho.
Para a maioria, haverá perdas.
A modernidade é o instrumento de tortura do capitalismo pós-moderno para adestrar os trabalhadores insubmissos.
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