Cerro Largo-RS- 09 de Abril de 2018
A caminho de Asunción, integrantes da delegação da Associação dos Municípios
das Missões (AMM) estiveram em San Ignacio Guazu/Paraguay, visitando o Museu
Diocesano – Arte das Reduções Jesuíticas – Século XVII/XVII. Os missioneiros
foram recepcionados pelo secretário de Cultura de San Ignacio Guazu, Carlos
Bedoya, e pelo representante do intendente municipal, Máximo Génez, no final da
tarde de quarta-feira (4/5). Os anfitriões relataram com muito esmero e profundo
conhecimento, a envolvente história dos povos missioneiros.
A Redução de San Ignacio ocorreu em 1609, a primeira de todo o conjunto dos povos. As imagens do museu, que era a escola dos jesuítas e dos guaranis, é um local que reproduz todo o processo histórico, desde o método construtivo. Não são construções de 1609, mas do conjunto daquele período.
Trata-se de um lugar extraordinário, onde nunca houve guerra e abandono. Nas casas próximos ao museu, ainda moram muitas pessoas que descendem desta época. “Estamos há mais de 400 anos com famílias vivendo no mesmo lugar. Claro que atualmente não são índios, porque foram se mesclando com o passar do tempo. Hoje são pessoas da comunidade, mas com uma genética completamente guarani”, conta o historiador José Roberto de Oliveira.
IRMANDADE GUARANI
No Museu Diocesano está a figura de San Roque Gonzales de Santa Cruz, que quando se formou padre, a primeira Redução em que trabalhou foi em San Ignacio Guazu. Padre Roque Gonzales criou dezenas de Reduções, mas não San Ignacio, que já existia desde 1609. Sua morte ocorreu no ano de 1628, no Caaró. “É uma emoção poder estar aqui conhecendo este lugar abençoado pelos guaranis”, destacou o prefeito de Caibaté, Amauri Pires da Silva.
De igual maneira, analisou o presidente da AMM/Funmissões e prefeito de Rolador, Paulo Peixoto. “O sentimento que aproxima os povos missioneiros é o mesmo: somos unidos pela mesma história, herdada dos guaranis e dos jesuítas”, evidenciou Peixoto.
Em nome dos 26 municípios da região das Missões, os prefeitos Paulo Peixoto e Amauri Pires agradeceram a atenção e receptividade dos senhores Máximo Génez e Carlos Bedoya, reiterando que eles sempre serão muito bem-vindos na região missioneira.
A Redução de San Ignacio ocorreu em 1609, a primeira de todo o conjunto dos povos. As imagens do museu, que era a escola dos jesuítas e dos guaranis, é um local que reproduz todo o processo histórico, desde o método construtivo. Não são construções de 1609, mas do conjunto daquele período.
Trata-se de um lugar extraordinário, onde nunca houve guerra e abandono. Nas casas próximos ao museu, ainda moram muitas pessoas que descendem desta época. “Estamos há mais de 400 anos com famílias vivendo no mesmo lugar. Claro que atualmente não são índios, porque foram se mesclando com o passar do tempo. Hoje são pessoas da comunidade, mas com uma genética completamente guarani”, conta o historiador José Roberto de Oliveira.
IRMANDADE GUARANI
No Museu Diocesano está a figura de San Roque Gonzales de Santa Cruz, que quando se formou padre, a primeira Redução em que trabalhou foi em San Ignacio Guazu. Padre Roque Gonzales criou dezenas de Reduções, mas não San Ignacio, que já existia desde 1609. Sua morte ocorreu no ano de 1628, no Caaró. “É uma emoção poder estar aqui conhecendo este lugar abençoado pelos guaranis”, destacou o prefeito de Caibaté, Amauri Pires da Silva.
De igual maneira, analisou o presidente da AMM/Funmissões e prefeito de Rolador, Paulo Peixoto. “O sentimento que aproxima os povos missioneiros é o mesmo: somos unidos pela mesma história, herdada dos guaranis e dos jesuítas”, evidenciou Peixoto.
Em nome dos 26 municípios da região das Missões, os prefeitos Paulo Peixoto e Amauri Pires agradeceram a atenção e receptividade dos senhores Máximo Génez e Carlos Bedoya, reiterando que eles sempre serão muito bem-vindos na região missioneira.
Por Karin Schmidt
Fonte: Assessora de Imprensa-AMM
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