O novo governador do Rio Grande do Sul é um diamante bruto. Esta é a
definição do jornalista e responsável pelo marketing da campanha de José Ivo
Sartori, Marcos Martinelli. Em entrevista à Rádio Guaíba nesta segunda-feira, o
marqueteiro afirmou que a estratégia usada para as eleições foi apresentar o
candidato do PMDB como um cara simples e direto. "Na primeira conversa que tive
com o Sartori ele simplesmente pediu para não mudá-lo. Eu respondi, dizendo que
ninguém poderia modificá-lo. A nossa equipe quis mostrar o político como ele é.
É um diamante bruto que poucas pessoas conheciam", afirmou.
Durante os debates, o opositor Tarso Genro afirmava que Sartori não tinha conhecimento para governar o Rio Grande do Sul e costumava fugir dos questionamentos sem dar uma resposta concreta. Martinelli comentou que a estratégia do adversário sempre foi desqualificá-lo, enquanto a campanha tinha o dever de manter a estratégia de apresentá-lo como um candidato simples e fazedor. "Queríamos respeitar a política e acima de tudo mostrar que ele também respeita os valores familiares. A oposição não entendeu isso muito bem, tentou desqualificar, mas não colou", resumiu.
Martinelli admitiu que o pior momento da campanha veio com a polêmica do piso dos professores relacionado por Sartori, por meio de uma brincadeira, ao piso de uma loja de materiais de construção e ferramentas. "Esta citação de 24 segundos ocorreu num espaço de uma entrevista de 54 minutos. Com o jeitão dele, o Sartori pediu desculpas. Ele entendeu que a brincadeira não foi adequada. Nós sentimos o golpe, mas isso rapidamente foi revertido, em questão de dois ou três dias", explicou.
Marcos Martinelli contou que a origem do slogan "Meu partido é o Rio Grande" partiu de uma reunião de toda equipe que iria trabalhar para a eleição de Sartori. "Eu sempre desejava uma estratégia que estivesse acima de partidos e discussões. A definição foi por esta ideia e acabou dando certo para nós. A candidatura se colocou acima de disputas específicas", concluiu.
www.correiodopovo.com
Durante os debates, o opositor Tarso Genro afirmava que Sartori não tinha conhecimento para governar o Rio Grande do Sul e costumava fugir dos questionamentos sem dar uma resposta concreta. Martinelli comentou que a estratégia do adversário sempre foi desqualificá-lo, enquanto a campanha tinha o dever de manter a estratégia de apresentá-lo como um candidato simples e fazedor. "Queríamos respeitar a política e acima de tudo mostrar que ele também respeita os valores familiares. A oposição não entendeu isso muito bem, tentou desqualificar, mas não colou", resumiu.
Martinelli admitiu que o pior momento da campanha veio com a polêmica do piso dos professores relacionado por Sartori, por meio de uma brincadeira, ao piso de uma loja de materiais de construção e ferramentas. "Esta citação de 24 segundos ocorreu num espaço de uma entrevista de 54 minutos. Com o jeitão dele, o Sartori pediu desculpas. Ele entendeu que a brincadeira não foi adequada. Nós sentimos o golpe, mas isso rapidamente foi revertido, em questão de dois ou três dias", explicou.
Marcos Martinelli contou que a origem do slogan "Meu partido é o Rio Grande" partiu de uma reunião de toda equipe que iria trabalhar para a eleição de Sartori. "Eu sempre desejava uma estratégia que estivesse acima de partidos e discussões. A definição foi por esta ideia e acabou dando certo para nós. A candidatura se colocou acima de disputas específicas", concluiu.
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