Presidente da AMM critica descaso com municípios por parte dos
governos federal e estadual
Preocupação dos líderes missioneiros é que a disputa entre União e Estado
atrase, ainda mais, o desenvolvimento dos municípios com o cancelamento de
projetos já iniciados
Mesmo com todos os problemas econômicos e financeiros que a União e o Estado do Rio Grande do Sul estão enfrentando desde o início do ano, até o momento, as prefeituras integrantes da Associação dos Municípios das Missões (AMM) estão conseguindo equilibrar as finanças, e realizar alguns investimentos. Inclusive, a maioria dos municípios missioneiros conseguiu pagar a metade do 13° salário, apesar de toda a crise. No entanto, a partir de agora, os municípios terão que realizar verdadeiros malabarismos para manter em dia o cronograma de pagamentos e investimentos, até porque, algumas empresas da região já começaram a sentir os efeitos da desaceleração do crescimento econômico, o que significa menor arrecadação de impostos.
A constatação é do presidente da Associação, prefeito Angelo Fabiam Duarte Thomas, ao comentar a decisão da União de bloquear os repasses ao RS, e ainda reter todos os recursos que entram no caixa do governo gaúcho, até estar quitada uma das parcelas da dívida que o Estado tem com o governo federal. "Infelizmente, os municípios devem sofrer um novo revés financeiro, não bastassem os atrasos no repasse de verbas que nos pertencem por direito, e está levando as prefeituras a uma situação de fragilidade total. E agora, devemos sofrer as consequências desta crise instalada entre o Estado e a União”, criticou o dirigente da AMM, explicando que já solicitou providências à Famurs para que os municípios recebam informações oficiais dos prejuízos desta crise institucional.
Abalos irreversíveis
O presidente da Associação considera, no mínimo, vergonhosa a atual condição política e econômica dos governos estadual e federal. “Esta situação inviabiliza o desenvolvimento das comunidades e a prestação de serviços básicos ao cidadão. Se todos os recursos a que tivessem direito estivessem sendo pagos em dia, ainda sim, estaríamos lutando contra a crise. Contudo, com todos os atrasos, bloqueios, e calotes, sem exageros, a gestão pública municipal poderá sofrer abalos irreversíveis em curto tempo”, explicou Fabiam, que é prefeito de Giruá.
Para evitar a instalação da crise na região missioneira, em proporções que prejudiquem o crescimento que os municípios estão conseguindo de forma lenta, mas constante, a AMM vai continuar atuando para garantir o repasse dos recursos a que tem direito. “Formalizamos requerimento junto à Famurs para que seja esclarecido qual o risco dos municípios em decorrência do bloqueio federal. E, a partir daí, vamos atuar para garantir a liberação das verbas”, pois os municípios, que não contribuíram com esta crise, é que serão penalizados”, esclareceu Angelo Fabiam Duarte Thomas.
Site da AMM.
Mesmo com todos os problemas econômicos e financeiros que a União e o Estado do Rio Grande do Sul estão enfrentando desde o início do ano, até o momento, as prefeituras integrantes da Associação dos Municípios das Missões (AMM) estão conseguindo equilibrar as finanças, e realizar alguns investimentos. Inclusive, a maioria dos municípios missioneiros conseguiu pagar a metade do 13° salário, apesar de toda a crise. No entanto, a partir de agora, os municípios terão que realizar verdadeiros malabarismos para manter em dia o cronograma de pagamentos e investimentos, até porque, algumas empresas da região já começaram a sentir os efeitos da desaceleração do crescimento econômico, o que significa menor arrecadação de impostos.
A constatação é do presidente da Associação, prefeito Angelo Fabiam Duarte Thomas, ao comentar a decisão da União de bloquear os repasses ao RS, e ainda reter todos os recursos que entram no caixa do governo gaúcho, até estar quitada uma das parcelas da dívida que o Estado tem com o governo federal. "Infelizmente, os municípios devem sofrer um novo revés financeiro, não bastassem os atrasos no repasse de verbas que nos pertencem por direito, e está levando as prefeituras a uma situação de fragilidade total. E agora, devemos sofrer as consequências desta crise instalada entre o Estado e a União”, criticou o dirigente da AMM, explicando que já solicitou providências à Famurs para que os municípios recebam informações oficiais dos prejuízos desta crise institucional.
Abalos irreversíveis
O presidente da Associação considera, no mínimo, vergonhosa a atual condição política e econômica dos governos estadual e federal. “Esta situação inviabiliza o desenvolvimento das comunidades e a prestação de serviços básicos ao cidadão. Se todos os recursos a que tivessem direito estivessem sendo pagos em dia, ainda sim, estaríamos lutando contra a crise. Contudo, com todos os atrasos, bloqueios, e calotes, sem exageros, a gestão pública municipal poderá sofrer abalos irreversíveis em curto tempo”, explicou Fabiam, que é prefeito de Giruá.
Para evitar a instalação da crise na região missioneira, em proporções que prejudiquem o crescimento que os municípios estão conseguindo de forma lenta, mas constante, a AMM vai continuar atuando para garantir o repasse dos recursos a que tem direito. “Formalizamos requerimento junto à Famurs para que seja esclarecido qual o risco dos municípios em decorrência do bloqueio federal. E, a partir daí, vamos atuar para garantir a liberação das verbas”, pois os municípios, que não contribuíram com esta crise, é que serão penalizados”, esclareceu Angelo Fabiam Duarte Thomas.
Site da AMM.
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