Presidente da Famurs confirma presença na manifestação da
AMM
Protesto regional em defesa dos municípios missioneiros será dia 2 de
setembro, quando haverá uma coletiva à imprensa na sede da
Associação em Cerro Largo.
A mobilização da Associação dos Municípios das Missões (AMM), Municípios Missioneiros Pedem Socorro: Queremos o que é nosso, contra o atraso na liberação de recursos federais e estaduais, ganha reforço. O presidente da Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador, estará presente na manifestação regional que acontecerá na quarta-feira (2/09), em Cerro Largo. Folador deve apresentar uma radiografia dos impactos da crise econômica para as prefeituras gaúchas e para a população.
No início da manhã do dia 2 de setembro, as 26 prefeituras missioneiras vão fechar as portas e paralisar suas atividades com atos nos respectivos municípios. Às 10h30min, todos os gestores da região das Missões estarão reunidos na sede da AMM, sob a coordenação do dirigente da entidade e prefeito de Giruá, Angelo Fabiam Duarte Thomas. A iniciativa é uma forma de chamar a atenção das autoridades federais e estaduais, mostrando que a região das Missões está unida nesta luta em defesa do pagamento dos recursos, que são devidos aos municípios da AMM.
Coletiva à imprens
Após o término da manifestação, que contará com a imprescindível representação de veículos de comunicação de toda a região missioneira, além de lideranças regionais, estaduais e federais, servidores municipais, entre outros participantes, os presidentes da Famurs, Luiz Carlos Folador, e da AMM, Angelo Fabiam Duarte Thomas, vão conceder entrevista coletiva à imprensa. Os dois dirigentes devem conversar com os jornalistas sobre as ações de enfrentamento à recessão econômica, que podem ser desenvolvidas nos 26 municípios da Associação.
Thomas voltou a lembrar que o dinheiro que Estado e União devem às prefeituras missioneiras pertence a todos os moradores da região. Ele destacou que é fundamental a união dos prefeitos, população e imprensa missioneira nesta luta. “Podemos entrar em 2016 como uma situação que nunca ocorreu no Estado, no país e nas Missões: prefeituras fechadas não apenas por um dia, mas por uma semana, e até por um mês”, alertou ele ao enfatizar: “queremos o que é nosso”!
A mobilização da Associação dos Municípios das Missões (AMM), Municípios Missioneiros Pedem Socorro: Queremos o que é nosso, contra o atraso na liberação de recursos federais e estaduais, ganha reforço. O presidente da Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador, estará presente na manifestação regional que acontecerá na quarta-feira (2/09), em Cerro Largo. Folador deve apresentar uma radiografia dos impactos da crise econômica para as prefeituras gaúchas e para a população.
No início da manhã do dia 2 de setembro, as 26 prefeituras missioneiras vão fechar as portas e paralisar suas atividades com atos nos respectivos municípios. Às 10h30min, todos os gestores da região das Missões estarão reunidos na sede da AMM, sob a coordenação do dirigente da entidade e prefeito de Giruá, Angelo Fabiam Duarte Thomas. A iniciativa é uma forma de chamar a atenção das autoridades federais e estaduais, mostrando que a região das Missões está unida nesta luta em defesa do pagamento dos recursos, que são devidos aos municípios da AMM.
Coletiva à imprens
Após o término da manifestação, que contará com a imprescindível representação de veículos de comunicação de toda a região missioneira, além de lideranças regionais, estaduais e federais, servidores municipais, entre outros participantes, os presidentes da Famurs, Luiz Carlos Folador, e da AMM, Angelo Fabiam Duarte Thomas, vão conceder entrevista coletiva à imprensa. Os dois dirigentes devem conversar com os jornalistas sobre as ações de enfrentamento à recessão econômica, que podem ser desenvolvidas nos 26 municípios da Associação.
Thomas voltou a lembrar que o dinheiro que Estado e União devem às prefeituras missioneiras pertence a todos os moradores da região. Ele destacou que é fundamental a união dos prefeitos, população e imprensa missioneira nesta luta. “Podemos entrar em 2016 como uma situação que nunca ocorreu no Estado, no país e nas Missões: prefeituras fechadas não apenas por um dia, mas por uma semana, e até por um mês”, alertou ele ao enfatizar: “queremos o que é nosso”!
Por Karin Schmidt
Fonte: Assessoria de imprensa AMM
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