Campus Cerro Largo da Acesso e Permanência de Estudantes Indígenas na Graduação e Pós-Graduação
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ELES Sairam de SUA terra natal, faça Seu seio familiarizados e Hoje Vivem em Cerro Largo, Fazendo faculdade, Dividindo apartamento, ALUGUEL E CONTAS COM da página Outros Colegas. Alguns estudam de dia, Outros à Noite e, Como estao na fase Sagres, sentem AINDA como dificuldades de Adaptação AO Ritmo das aulas, de acompanhar e Compreender OS CONTEÚDOS, conhecendo OS Colegas com Quem tem Mais Afinidade, começando um entendre OS MÉTODOS e jeitos de professor de Cada. E Desta forma Que ESTÁ SE Dando seguimento à RECENTE vida acadêmica de nove Estudantes Indígenas na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) - Cerro Largo. Exatamente Como de QUALQUÉR Outro calouro em universidade QUALQUÉR. "Não somos Diferentes, somos Como de Todos os Seres Humanos, TEMOS APENAS Culturas Diferentes", ressalta um estudante do curso de Letras, um indígena Kaingang, Rosângela Mariano. O grupo E oriundo da Terra do Guarita, localizada Entre OS municípios de Redentora e Tenente Portela, no Rio Grande do Sul.
Rosângela e Os Outros Indígenas - Que, Além de Letras, estao Cursando Agronomia, Física e Administração - estao carregados de Expectativas tanto nsa Aspectos e Descobertas de SUA Profissão, Quanto na Relação com SEUS Colegas e Professores. Tambem estao carregados de dúvidas e incertezas, porem Uma Afirmação manteve-se uníssona e convicta: Levar OS ensinamentos parágrafo a Comunidade de Onde vieram. "É de Nós that they precisam, a gente Vai Trabalhar e Estudar parágrafo Ajudá-los, meu Objetivo E aplicar o Conhecimento na Comunidade", Diz Rosângela. O estudante de Administração Sidinei Gabriel Cristão also acrescenta: "Quero Sair com Uma Formação Muito significativa parágrafo A Minha Comunidade e also incentivar para quê Haja Mais Universitários de lá", Projeta o estudante Que se Diz Muito orgulhoso em Ser hum Kaingang NUMA universidade federal.
Para o Kaingang Ubiratan Emílio, Que ESTÁ Cursando Ciências Biológicas e TEM Uma Irmã formada em Psicologia, uma Levar parágrafo ideia E as Crianças Esse conhecimento "diferente" que se aprende na universidade. "Aqui (na UFFS) o Conhecimento e Muito baseado nsa Livros, passa-se Pela Escrita, La (na Comunidade) e Mais na Prática". Ubiratan REFERÊ-se a Uma Transmissão de Conhecimento Livros SEM, via oral, Comum em comunidades Indígenas, Cujas Histórias e Tradições São Passadas de Geração à Geração SOMENTE POR Meio da oralidade.
Programa de Acesso parágrafo OS Povos Indígenas
A Presença Cada Vez Maior de Indígenas no Campus Cerro Largo, Bem Como em Outros campi da UFFS, Possível E, TAMBÉM, Graças Ao Programa de Acesso e Permanência dos Povos Indígenas (PIN), instituído em 2013, Que se constitui em hum instrumento de Promoção dos Valores Democráticos, de Respeito a Diferença e à Diversidade socioeconômica e étnico-racial. Por Meio do PIN, uma UFFS Garante o Acesso Bem Como um Permanência Desses Estudantes POR Meio de Apoio Acadêmico e psico-socio-pedagógico, Celebração de convênios e Parcerias com Órgãos Públicos das Três Esferas Para auxiliar a Permanência dos Estudantes Indígenas, Apoio Financeiro a Estudantes de Graduação e de Pós-graduação, Entre Outros.
Para a coordenadora acadêmica do Campus, Lauren Lúcia Zamin, "um grande desafio TEM SIDO o Conhecimento da cultura e da Realidade destes Estudantes, parágrafo ENTÃO adaptarmo-SOE e Melhor Atende-los. Estamos buscando hum Contato permanente com enguias parágrafo conseguirmos antecipar e Prever SUAS Necessidades e dificuldades, Para Além da Questão acadêmica, para buscar SUA Permanência no ensino superior ", Explica.
No Campus Cerro Largo, São 9 Estudantes, Entre 16 e 40 anos, Que estao na Graduação e Uma estudante indígena Cursando o Mestrado em Desenvolvimento e Políticas Públicas. Em Toda a UFFS, o PIN EO Processo seletivo regular, com reserva de vagas, JA possibilitaram o Acesso de 299 Indígenas Que estao regularmente matriculados nsa Mais Diversos cursos.
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